A derrota do Brasil para o Uruguai na última terça-feira (17) em Montevidéu teve consequências significativas, não apenas para a posição da equipe de Fernando Diniz na tabela de classificação das Eliminatórias, mas também em termos de estatísticas negativas.

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    O Brasil não conhecia o sabor da derrota em jogos válidos pela competição sul-americana que concede vagas para a Copa do Mundo desde outubro de 2015. Naquela ocasião, a equipe, então liderada pelo técnico Dunga, foi derrotada pelo Chile por 2 a 0 em Santiago.

    Desde então, a Seleção Brasileira manteve um impressionante histórico, acumulando 28 vitórias e nove empates.

    Além disso, o Uruguai também impôs marcas negativas ao Brasil. Esta foi apenas a segunda vitória do Uruguai sobre o Brasil nas Eliminatórias, sendo a primeira registrada em 2001, durante a estreia de Felipão como técnico, com um placar de 1 a 0. Antes dessa derrota, o Brasil havia acumulado um histórico de seis vitórias e cinco empates contra a seleção uruguaia.

    Além disso, foi a primeira vez em 40 anos que o Uruguai venceu a Seleção Brasileira por uma diferença de dois ou mais gols.

    Com esse resultado adverso, Fernando Diniz sofreu sua primeira derrota no comando da Seleção. A equipe estacionou nos sete pontos, com duas vitórias, um empate e um revés. Enquanto isso, o Uruguai, pelo critério de desempate, subiu para o segundo lugar na tabela de classificação das Eliminatórias. Desse modo, empatando em pontos com o Brasil, atrás apenas da Argentina.

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    O Brasil só retornará aos gramados no próximo mês, quando, no dia 16, os comandados de Fernando Diniz visitarão a Colômbia em Barranquilla, às 21h (horário de Brasília), pela quinta rodada das Eliminatórias Sul-Americanas. O Uruguai, por sua vez, enfrentará a Argentina no Monumental de Núñez, no mesmo dia e horário.

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