A seleção do Brasil sub-17, sob o comando de Phelipe Leal, inicia sua trajetória na busca pelo pentacampeonato mundial na Indonésia. Com uma preparação intensa marcada por goleadas, circunstâncias imprevistas e a manutenção da base vitoriosa do Sul-Americano. Portanto, os jovens talentos nascidos em 2006 e 2007 carregam consigo o rótulo de favoritos.

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    O destaque da equipe recai sobre Endrick, principal expoente convocado por Diniz para a seleção principal. Nomes como Lorran (Flamengo), Estevão (Palmeiras), Kauã Elias (Fluminense), Rayan (Vasco) e Dudu (Athletico-PR) formam um setor ofensivo impressionante, evidenciado por uma vitória por 11 a 0 no último amistoso antes do Mundial.

    Após quase 20 dias de preparação, o grupo, à disposição de Phelipe Leal desde 23 de outubro, teve breve treinamento na Granja Comary antes de nove dias de intensos trabalhos em Dubai, nos Emirados Árabes, visando adaptação ao fuso-horário. Desse modo, o amistoso avassalador contra o Sub-20 do Sporty, com destaque para o time titular, reforçou a confiança da equipe.

    Entretanto, uma baixa de última hora trouxe desafios. Luiz Gustavo Bahia, do Corinthians, sofreu lesão muscular e foi substituído por Guilherme Batista, do São Paulo. Este foi o segundo corte na convocação inicial de 21 jogadores, após a perda de Figueiredo (Palmeiras) devido a uma lesão no joelho.

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    A delegação do Brasil está em Jacarta desde o dia 4, enfrentando o Irã na estreia no sábado, seguido por confrontos contra Nova Caledônia e Inglaterra na fase de grupos. Phelipe Leal, campeão mundial como auxiliar técnico em 2019! Assim, destaca a versatilidade do elenco e a capacidade de adaptação tática para enfrentar adversários de diferentes escolas de futebol.

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